quarta-feira, 15 de junho de 2011

Fwd: PRESIDENTE (A)

---------- Forwarded message ----------
From: Catia Peters Moreira
Date: Wednesday, June 15, 2011
Subject: PRESIDENTE (A)
To: Nyldo Sergio Moreira , DEKO , opeterscorretora@globo.com, FATIMA &
ROBERTO LAMEGO , Marilu Moreira , MARGARIDA & ROBERTO


SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"
O   Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e
despachos iniciais de Dilma Rousseff.

As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras
(maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e
emissoras de rádio e televisão; afinal os veículos de comunicação tem
a ética de escrever e falar certo.

* * *
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada
de Presidenta, e ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este
assunto e que foi enviado pelo
leitor  Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado     "Olha a Vernácula"
Vejam:
Na língua portuguesa existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente.

Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a
ação que expressa um verbo,
há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
 Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",
independentemente do sexo que tenha.
Diz-se capela ardente, e não capela "ardenta";
Diz-se a estudante, e não "estudanta";
Diz-se a adolescente, e não "adolescenta";
Diz-se a paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo seria:
"A  presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que
imagina ter virado eleganta

 para tentar ser nomeada representanta.
 Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política,

dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de
violentar o pobre português, só para ficar contenta."

Assim ela pareceria mais inteligenta     e   menos jumenta.


Zelia (Jornal O Globo)

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