Após o povo convencer o governador a atender os bombeiros, vamos usar fitinhas azuis para convencer o governador a melhor pagar para os professores e investir no aperfeiçoamento destes profissionais e na melhor seleção dos mesmos.
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http://www.jblog.com.br/rioacima.php?itemid=27120
14/06/2011 - 19:16 | Enviado por: MigliaccioBom, antes mesmo de iniciar este texto, sei que vão me acusar de estar contra os bombeiros. Mas não é nada disso. Ainda me lembro quando pequeno, ganhei um kit com capacete, cinto vermelho e um machadinho. Adorava aquele capacete preto com um arco dourado no alto.
Meu primo Marcos, então, era fanático pelos caminhões vermelhos que cruzavam as ruas em alta velocidade, tocando aquela sirene altíssima, a caminho de alguém em pânico em algum lugar da cidade. Num prédio em chamas, no fosso de um elevador ou mesmo no topo de uma árvore onde um bichano indeciso tinha nos bombeiros a última esperança para salvar a derradeira de suas sete vidas.
Só o que me espanta nesse movimento grevista que tomou conta do Rio é a adesão da população. Nada contra, a causa é justa. Soldados do fogo que arriscam suas vidas têm que ter uma remuneração digna, claro.
Assim como os policiais civis e militares, que deveriam ganhar mais do que ganham.
Mas eu fico me perguntando quantas greves de professores aconteceram sem que a população lhes desse a menor pelota.
E nem bombeiro, nem policial, nem médico _ apesar da nobreza e da importância de seus ofícios _ têm tanta responsabilidade social quanto o professor.
No entanto, nunca vi a cidade sair as ruas de fita vermelha na mão para protestar contra o salário de fome dos nossos mestres docentes. O que espera um país, um estado, uma cidade que paga menos de R$ 1 mil por mês àqueles que vão formar os cidadãos de amanhã?
Evidentemente, tudo que se pode esperar é um amanhã igual ou pior que o triste hoje em que vivemos. Com os jovens saindo das faculdades sem nem saber escrever uma simples redação sobre suas últimas férias.
Mas os bombeiros, com sua aura de heróis, ganharam a adesão dos cariocas. A mídia ajudou bastante, depois de subestimar o movimento até não poder mais e de atribuí-lo a uma jogada política do ex-governador do Rio Garotinho. A desastrada invasão do quartel com mulheres e crianças, porém, por incrível que pareça, revelou-se um catalizador da opinião pública. E a greve ficou tão forte que o governador teve que ceder.
Tomara que os bombeiros consigam salários dignos. Eles merecem.
Mas e os professores, que mal ganham para comer que dirá para se aperfeiçoarem e educarem melhor nossas crianças? E esses educadores que arriscam suas vidas em escolas em áreas conflagradas e sofrem ameaças de alunos delinquentes e de pais piores ainda?
Quando vamos sair às ruas para que este país tenha uma educação decente?
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Djalma G. Silva Jr
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Fwd: Bombeiros e professores
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Fwd: PRESIDENTE (A)
From: Catia Peters Moreira
Date: Wednesday, June 15, 2011
Subject: PRESIDENTE (A)
To: Nyldo Sergio Moreira , DEKO , opeterscorretora@globo.com, FATIMA &
ROBERTO LAMEGO , Marilu Moreira , MARGARIDA & ROBERTO
SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"
O Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e
despachos iniciais de Dilma Rousseff.
As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras
(maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e
emissoras de rádio e televisão; afinal os veículos de comunicação tem
a ética de escrever e falar certo.
* * *
Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada
de Presidenta, e ponto final.
Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este
assunto e que foi enviado pelo
leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado "Olha a Vernácula"
Vejam:
Na língua portuguesa existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente.
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a
ação que expressa um verbo,
há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",
independentemente do sexo que tenha.
Diz-se capela ardente, e não capela "ardenta";
Diz-se a estudante, e não "estudanta";
Diz-se a adolescente, e não "adolescenta";
Diz-se a paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que
imagina ter virado eleganta
para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política,
dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de
violentar o pobre português, só para ficar contenta."
Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.
Zelia (Jornal O Globo)
terça-feira, 7 de junho de 2011
Bombeiros: a responsabilidade é do Sérgio Cabral
Fwd: Kit Gay nas Escolas
Date: 2011/6/5
Subject: Kit Gay nas Escolas
To: AAAmigos
Recebi, e achei interessante repassar ....
Erv
Assistam
Pelo direito de educar um filho a se sentir bem em ser hetero, a ter um futuro que permita ter filhos e constituir sua própria familia seguindo as leis determinada pela mãe natureza sem ter que ser processado por homofobia.
Veja o video e ajude a divulgar...
http://www.youtube.com/watch?v=Wq300dD-6PM