sexta-feira, 27 de abril de 2012

Fwd: Luciano enviou-lhe o seguinte abaixo-assinado.



---------- Forwarded message ----------
From: Petição Pública <confirmacao@peticaopublica.com.br>
Date: Fri, Apr 27, 2012 at 3:12 PM

Meus Amigos,

Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:

«"Veta Dilma" para o Código Florestal»

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23927

Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordaras.

Assina o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23927 e divulga-o por teus contatos.

Obrigado.
Luciano

Esta mensagem foi enviada por Luciano através do serviço http://www.peticaopublica.com.br em relação ao abaixo-assinado http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23927

terça-feira, 24 de abril de 2012

CARTA AO BANCO ITAU

Nao sei se a carta foi realmente enviada, mas que é válida retransmti-la, isso é...

Esta carta foi enviada ao Banco Itaú, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileiro(a) que, apesar de ser altamente explorado(a), ainda consegue manter o bom humor.
Poderia ser dirigida a qualquer banco brasileiro. . .
 
       Senhores Diretores do Banco Itaú,
        Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
        Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc)..
        Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
         Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima.
           Que tal?
           Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
          Minha certeza deriva de um raciocínio simples.
           Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho.
         O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho.
         Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
        Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
       Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
        Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo
pãozinho.Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
          Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito'"- equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
         Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
         Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta".
         Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
       Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente embolsado.
       Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.  Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro".-
       Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a manutenção da conta" semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
       - A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.- Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho.
         Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
          Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma!
          Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?!
ENTÃO ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM.VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO ERRADOS!!!
Já fiz minha parte

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Petição Pública: Mensalão: Luciano enviou-lhe o seguinte abaixo-assinado.

Meus Amigos,

Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:

«Pelo Início do Julgamento do "Mensalão" no STF»

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N22495

Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordaras.

Assina o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N22495 e divulga-o por teus contatos.

Obrigado.
Luciano

Esta mensagem foi enviada por Luciano (lucianodacostaelias@gmail.com), através do serviço http://www.peticaopublica.com.br em relação ao abaixo-assinado http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N22495

terça-feira, 17 de abril de 2012

CONSCIENCIA AMBIENTAL NO PASSADO


É verdade!! Consciencia ambiental era no passado!!!

 

 

Subject: ENC: Aconteceu na fila do Supermercado

 

  

Esta mensagem é uma realidade certa a velhinha esta mais que correta!!rsrsrsr


Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
 
A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez
que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha
senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se
preocupou adequadamente com o ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas
antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas,
umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as
escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.
Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos
de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então,
as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis.
Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas
bamboleantes de 220 volts.
A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus
irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela
época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada
quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas
elétricas, que fazem tudo por nós.
Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha
ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a
grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício
era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar
copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra.
Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha
época?

Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade e para os merdas que tem tudo nas **mãos** e só sabem
criticar os mais velhos ...
E pára de reclamar .....  
 

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Agora são 2/5 => "O quinto dos infernos"

 

 

 

 

MENSAGEM DE RECORDAÇÃO HISTÓRICA

O "QUINTO DOS INFERNOS":

Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.

Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".

Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam

"O Quinto dos Infernos".

E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.


A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".

Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...

Para quê?

Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?!?


Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa!

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...!

Não deixem de repassar... desta maneira contribuindo para  relembrarem parte da História do Brasil.

 

 

 

 

 

 


Grande Chico Anysio... que saudades!!!

Quando é que teremos humoristas preparados para fazer o que Chico propos na frase:

 
"O humor é irmão da poesia, o humor é quem denuncia, eu não tenho possibilidade de consertar nada, mas eu tenho obrigação de denunciar tudo, porque essa é a obrigação primeira do humorista. O humor é tudo, até engraçado!"