terça-feira, 31 de agosto de 2010

MUITO ÚTIL: multas de transito leves e médias


A fonte é confiável, mas não sei se a informação realmente procede!!!

 

 


Assunto: Adeus multas de transito!

MAIS UMA QUE NÃO SABÍAMOS

No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa.
É só ir ao Detran e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB.
Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa.
Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.

Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Como o guru Gustavo Cerbasi planejou a própria aposentadoria

Referência em literatura de finanças pessoais no país, o consultor explica como formou em menos de 10 anos uma poupança sólida para o resto da vida

Marcela Ayres, de EXAME.com
 
19/08/2010 | 17:58
Gustavo Cerbasi: poupança arrojada para desfrutar da reserva mais tarde

São Paulo - Autor de best-sellers como "Casais inteligentes enriquecem juntos" e "Cartas a um jovem investidor", o consultor financeiro Gustavo Cerbasi sai na frente de grande parte dos brasileiros quando o assunto é ter um dinheiro guardado para a aposentadoria. Por meio de uma ousada estratégia de investimentos, Cerbasi conseguiu formar um colchão robusto para ser usado na velhice. Ao invés da aposentadoria, ele foi mais longe e elegeu a independência financeira como meta principal. Por sete anos, o planejamento foi sinônimo de um arrocho e tanto no orçamento. A renúncia, que envolveu inclusive a troca de bens como o carro e a casa própria por capital para investir na bolsa, pode soar como austeridade excessiva para muita gente. Mas o fato é que o esforço surtiu resultados: aos 36 anos, o consultor integra o seleto grupo dos que poderiam vestir o pijama imediatamente, sem qualquer preocupação com a diminuição na conta bancária. Em entrevista ao site EXAME, Cerbasi conta como realizou a façanha em um espaço tão curto de tempo:

EXAME - Como você formou essa reserva para a aposentadoria?
Cerbasi - Tecnicamente eu já sou aposentado porque tenho patrimônio suficiente para parar de trabalhar. Eu me preparei para a independência financeira ao invés de me preparar para a aposentadoria, condição que alcancei há três anos, aos 33. Desde o momento que percebi que havia uma grande oportunidade de gastar menos e poupar esse dinheiro, adotei uma série de iniciativas, em grande parte baseadas no livro "Pai Rico, Pai Pobre". A principal delas foi multiplicar minhas aplicações. Procurei diferentes fontes de renda para não comprometer o meu projeto de formação de poupança, que era bastante arrojado. E cheguei a guardar 85% do rendimento mensal que tinha com a minha mulher. 

EXAME - Onde esse dinheiro era aplicado?
Cerbasi - Fiz um planejamento de quanto era preciso poupar e por quanto tempo. A partir daí, comecei a investir em aplicações que julgava seguras. Especializei-me bastante em ações e concentrei meus investimentos nessa área, que eu conhecia e dominava. Em 2002, por exemplo, fui sequestrado no meu carro. Recebi o reembolso do seguro e apliquei tudo na bolsa. Nessa época, ainda morava com meus pais e passei a usar o veículo de rodízio da família. Depois de algum tempo, acabei comprando esse automóvel com os ganhos que tive. O foco não era a rentabilidade dos papéis, mas a possibilidade de ganhar com dividendos, juros sobre capital próprio e com o aluguel de ações. Hoje, o que eu piloto são apenas os rendimentos dos meus investimentos.

EXAME - Quando começou esse processo?
Cerbasi – Eu já poupava para os planos de médio e curto prazo desde 1998, quando comecei a trabalhar. Em 2000 surgiu a ideia do casamento e foi aí que iniciei a estratégia radical da poupança com minha esposa. Esse objetivo de guardar possibilitou que eu economizasse em uma época em que meu salário aumentou bastante. Consegui atingir a independência financeira por volta de 2007. 

EXAME - Qual é o segredo para colocar o objetivo de poupar na frente dos desejos de consumo?
Cerbasi - Ao fazer sacrifícios por um curto período de tempo, conseguimos muitas coisas depois. Eu e a Adriana nos demos as mãos nessa proposta, porque limar os gastos parece fácil, mas não é. Cortamos tradições como jantar fora, trocar flores, coisas que eram muito simbólicas. Mas depois tivemos a recompensa. Como estávamos seguindo uma espécie de gincana para viabilizar um casamento dos sonhos, chegamos a poupar 85% de nossa renda conjunta. A proposta inicial era poupar apenas 75%, que era a minha proporção de ganhos - eu ganhava 3.000 e ela 1.000 reais. Com o tempo, nossa renda cresceu e nós mantivemos o rigor na restrição de consumo. Estávamos muito motivados com nossos planos e chegamos a triplicar o que ganhávamos em dois anos. Mas como nossa renda média oscilava muito, optamos por ter um padrão de vida próximo ao piso inicial e poupar o excedente até conquistar nossas metas. Em 2001, por exemplo, faturei 800 reais em janeiro e 25.000 em maio.

EXAME - Não foi um sacrifício abrir mão dos bens que vocês já podiam ter?
Cerbasi - Depois da independência financeira é que voltamos os olhos para os nossos sonhos. Quanto mais a pessoa trabalha, mais ela realiza desejos, e eu aceito isso muito bem quando o esforço não é por um prazo muito longo. Hoje, temos um patrimônio seguro e podemos aproveitar a reserva formada. Já no nosso casamento, em 2002, conseguimos fazer a festa que sonhávamos para cerca de 350 pessoas. E tivemos uma lua de mel de três semanas, duas na Grécia e uma em Paris.

EXAME - Que tipo de renúncia essa poupança envolveu ao longo do tempo?
Cerbasi – Fomos morar em um apartamento de dois quartos depois do casamento. Compramos o imóvel porque o preço era oportuno e o lugar não era ruim. Algum tempo depois, vimos que o aluguel de uma unidade um andar acima do nosso era muito viável, sem contar que não teríamos gastos com a mudança. O preço que pagaríamos todo mês seria inferior aos dividendos que iríamos receber com as ações que comprássemos com o venda do nosso apartamento. Foi muito fácil nos desfazermos dele porque fizemos a compra pensando que aquela não seria nossa moradia definitiva, mas um investimento. O que nos fez vender foi a oportunidade. O dinheiro foi para a bolsa e me mostrou que eu estava no caminho certo.

EXAME - A renda fixa foi abandonada nesse período de acumulação?
Cerbasi - Eu tinha renda fixa para aproveitar as crises. Esse dinheiro me dava a oportunidade de aproveitar a baixa do mercado para rebalancear a carteira. Em alguns momentos, cheguei a ter mais de 95% do patrimônio em ações, como nas eleições do governo Lula. A partir do momento em que conquistei minha independência financeira, que coincidiu com o período da crise de 2008, comecei a diversificar meus investimentos. Hoje, tenho mais ou menos um terço do dinheiro na renda fixa tradicional, com títulos públicos e poupança, outro terço em fundos imobiliários e a última parte em ações e fundos de ações.

EXAME - Como unir o casal em busca desse objetivo em comum?
Cerbasi - Através do uso de argumentos lógicos. Quando vendi o carro, por exemplo, vi que os dividendos estavam chegando na casa de 10% ao ano antes de colocar o dinheiro na bolsa. Esse era um ponto de vista bastante racional para convencer minha mulher. Mesmo que as ações continuassem caindo, nós teríamos os dividendos. E também havia a confirmação de que uma eleição do Lula não abalaria tão fortemente os negócios. 

EXAME - O dinheiro que está guardado vai ser suficiente para a aposentadoria?
Cerbasi - Eu não trabalho com a visão de pagar as minhas contas porque 100% do dinheiro que eu ganho é voltado para o aumento do meu patrimônio, que administro para garantir a qualidade de vida. Se eu parar de trabalhar, será possível gerenciar o que já tenho. E enquanto continuar na ativa, vou poder aumentar essa reserva. Essa é a lógica que eu sigo a partir do que colhi com meu esforço nesse período de sete anos.

EXAME - Você também formou um colchão para os seus filhos?
Cerbasi - Minha parcela mais arrojada de investimento é a para a educação dos meus dois filhos. O dinheiro que destino às small caps é específico para isso. No futuro, eles terão consciência que essa quantia não é para eles, mas para a educação que eles terão.

EXAME - Ganhar mais e aumentar o padrão não é uma tentação muito grande?
Cerbasi - Infelizmente quem está prosperando na carreira cresce em um ambiente em que os que estão ao seu redor têm status. Essas pessoas frequentam clubes e condomínios e têm carros cada vez melhores. Se a pessoa elevar o padrão tão rápido quanto cresce sua renda, a meta de equilíbrio financeiro vai ficar cada vez mais distante. O que eu fiz foi sustentar o padrão de antes. Apesar de ser professor de primeira linha, eu dava aula em 8 MBAs e mantinha um custo de vida que na época não era maior que 4.000 reais por mês. Nós sustentamos esse padrão porque no momento que chegou a independência financeira, eu passei a lidar com a lógica de que cada dia de trabalho, cada pacote de direitos autorais, permitiria aumentar o meu padrão lá na frente. E ele vem crescendo vegetativamente em comparação ao sucesso que tive na carreira.

EXAME - O que a lógica de aproveitar depois proporcionou no curto prazo?
Cerbasi - Se eu fosse preocupado em garantir minha agenda de aulas cheias, jamais teria parado três meses, como eu fiz, para sentar e escrever um livro com paciência. Permiti a mim mesmo o luxo de parar. Muita gente poderia aceitar uma proposta como essa e não faz porque está correndo atrás da grana para pagar o padrão que sustenta. Por isso uso o lema de que uma vida mais simples é uma vida mais rica. Em várias situações eu poupava 80% a 85% do que ganhava.

EXAME - Você nunca considerou tomar algum empréstimo para antecipar os sonhos?
Cerbasi - Eu sou totalmente contra o uso do crédito para colher pequenos luxos, caprichos e vontades imediatas. O crédito é uma bênção na nossa economia e o consumidor pode recorrer a ele quando tem a possibilidade de incrementar a renda da família, montando um negócio ou comprando um automóvel que viabilize um emprego melhor, mas que seja longe, por exemplo. Ou então quando ele antecipa um benefício que não seria possível em outra situação da vida: o filho está se formando e saindo de casa e o sujeito não tem dinheiro agora, mas esse é um fato único e ele quer planejar uma viagem com toda a família. Isso se justifica. Mas a vontade de ter um celular melhor, de aumentar o tamanho da televisão, eu acho uma grande bobagem. Se o brasileiro soubesse usar o crédito para alavancar seus ganhos e sua felicidade, aí sim estaríamos começando a usar bem esta ferramenta. O problema é que não temos uma educação financeira institucionalizada.

EXAME - Com a idade que você tem hoje, seria tarde para começar a poupar para atingir a independência financeira?
Cerbasi - Seria tarde se a pessoa levasse em consideração apenas os produtos tradicionais. Quem acha que o esforço é muito grande para guardar, tem que colocar na cabeça que não vai mais poder ser um profissional convencional, um chefe de família tradicional. Ele terá que assumir a profissão de investidor também, aplicando naquilo que conhece. Aí sim a tarefa passa a ser mais tangível. Se esse indivíduo começar a frequentar lançamentos imobiliários, conversar com corretores, comprar livros sobre o assunto, aos poucos poderá gastar o pouco dinheiro que tem com oportunidades consistentes, comprando um terreno e revendendo com 60% de lucro, por exemplo. Uma achado em um leilão pode garantir uma rentabilidade de 15% a 20% sem grandes esforços. Nesse intenso mergulho que a pessoa fará no mercado de investimentos, ela poderá sim conseguir uma rentabilidade anual na casa de 20% a 30% ao ano.

Leia mais sobre aposentadoria

Acompanhe as notícias  do site EXAME sobre aposentadoria no Twitter

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

10 Mandamentos Comentados do Voto Cristão (católico e evangélico)

1º) Procure conhecer o passado, as idéias e valores do candidato ou candidata. Se ele já se envolveu em escândalos de corrupção, comprou votos, foi cassado pela Justiça, renunciou a mandatos para escapar de punições ou se aliou a grupos envolvidos com essas práticas: simplesmente não vote nele(a)!
O passado de Dilma Rousseff é um livro fechado. Participou de atentados contra a vida humana na luta armada. Pregou a implantação do comunismo no Brasil, com um fuzil na mão. Jamais arrependeu-se do que fez. Ao contrário: orgulha-se do seu passado guerrilheiro, igado a organizações terroristas. É atéia.

2º) Não basta que os candidatos tenham a "ficha limpa". É preciso conhecer as intenções e propósitos de cada candidata/o: quem financia a sua campanha? Quem ele realmente vai representar? Procure se informar. Exija dela/e uma vida honrada, do mesmo jeito com que você procura conduzir a sua vida;
A campanha de Dilma Rousseff é uma sucessão de atos que comprovam o uso da máquina pública para financiar a sua campanha. A máquina pública é sustentada pelos pesados impostos que nós pagamos. Além disso, ela é a candidata que mais arrecada, três vezes mais do que o segundo colocado, estando ligada a grandes grupos empresariais, beneficiados com dinheiro fácil do BNDES, que jamais chega às pequenas empresas brasileiras.

3º) Conheça mais sobre a lei eleitoral: participe de palestras, reuniões e debates. Sua vida em comunidade exige que você esteja mais informado sobre assuntos tão importantes.
A candidatura de Dilma vem burlando a lei eleitoral de todas as formas. Uma delas é o presidente da República dizer que faz campanhas nas "horas de folga". Presidente da República é como padre. Você já viu um padre ter "horas de folga"?Isto é um acinte às leis e uma agressão à liberdade e à democracia.

4º) Ajude a criar ou fortalecer um Comitê da Lei 9840 para o Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e aplicação da Ficha Limpa. Se você faz parte de algum grupo ou organização social (Associação, Sindicato, Igreja, Clube de Mães, Centro de Direitos Humanos), saiba como fazer no site www.mcce.org.br.
A candidata Dilma está aliada ao que existe de pior na política brasileira. Os verdadeiros "fichas suja". Sarney. Collor. Renan Calheiros. Paulo Maluf. Garotinho. Além disso, ainda tem o José Dirceu, o chefe da quadrilha do mensalão, participando da sua campanha e Antônio Palocci, que usou o seu cargo de ministro para violar o sigilo de um pobre caseiro, quase jogando-o em desgraça, mesmo sendo inocente.

5º) Denuncie a compra de votos: quando uma pessoa aceita um benefício em troca do seu voto se condena a viver sem emprego, educação, segurança pública. Assim, o remédio hoje recebido em troca do voto poderá mais tarde custar a falta do hospital que salvaria a sua vida ou a de seu filho.
Ao espalhar o boato de que outros candidatos vão acabar com a Bolsa Família, a campanha de Dilma utiliza-se da mentira e do boato para ameaçar a segurança dos eleitores mais pobres e menos instruídos. É como se tivesse ameaçando retirar um benefício se ele não for pago com o voto. É uma compra disfarçada de voto.

6º) Denuncie o desvio de recursos públicos para fins eleitorais. É muito grave que um candidato se utilize de bens e serviços públicos para ganhar as eleições.
Dia após dia, nós, os cristãos, assistimos ao uso de bens públicos, pelo Presidente e seus ministros, para favorecer a candidatura de Dilma Rousseff. Não dar a ela o nosso voto é a maior resposta que podemos dar aos políticos corruptos, que usam de todos os estratagemas e truques para burlar as leis.

7º) Tire fotos, grave ou filme se notar qualquer sinal de compra de voto ou de apoio eleitoral, utilizando o mal uso do dinheiro público, pois ajuda a comprovar a irregularidade na denúncia ao Juiz Eleitoral, ao Ministério Público ou até mesmo à Polícia.
Os jornais, todos os dias, quando mostram autoridades em cima dos palanques da candidata Dilma Rousseff, estão atestando com fotos e imagens as graves irregularidades que não são punidas pela justiça venal dos homens. Mas que você, seguindo os preceitos da Justiça Divina, deve punir, negando o seu voto.

8º) Não vote em pessoas que mudam de partido, como "quem muda de roupa". Ao votar no candidato, não estamos votando só na pessoa, mas no partido, ajudando a eleger outros candidatos do mesmo partido ou coligação: por isso saiba quem são os outros candidatos da legenda.
A candidata Dilma Rousseff pertencia ao PDT, enquanto era casada e seu marido, um político pedetista, conseguia cargos públicos para ela. Quando o marido caiu em desgraça política, perdendo a eleição, ela acabou com o casamento e trocou de partido: foi para o PT, com um cargo recebido na troca e foi nele que construiu a sua rápida trajetória até ser candidata à presidência.

9º) Procure saber se o candidato tem compromisso com a defesa da vida em todas as suas fases, bem como com a realização da Reforma Política, Reforma Agrária e com Direitos Sociais fundamentais: como criação de emprego e geração de renda, melhoria da saúde e da educação, defesa do meio ambiente e da Cultura da Paz. Cobre esse compromisso.
Dilma Rousseff já declarou, diversas vezes, que acha que o aborto é uma questão de saúde, tão somente. Tem que ser bem feito, como se não houvesse alma e vida. É a favor do aborto livre e indiscriminado, o que consta de forma disfarçada no seu plano de governo. Dilma não compareceu ao debate da TV Canção Nova para não ser confrontada com o tema. Fugiu, porque é abortista, mas não quer perder votos por causa disto.

10º) Pense bem antes de votar, escolhendo pessoas que se prepararam para administrar (Presidente e Governador) ou fazer leis (deputado federal e estadual e para o senado) em benefício de toda a sociedade, nunca em proveito pessoal. Não deixe para a última hora a escolha dos candidatos a deputado e senador. Depois da eleição, acompanhe o trabalho dos eleitos.

Não vote em candidato que é a favor do aborto. Não vote em candidatos que querem banir os símbolos religiosos. Não vote em candidato que não acredita em Deus. Não vote em Dilma Rousseff.

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Repasse adiante, acho que vale a pena escolher o seu candidato livremente, mas votar em quem não comparte os seus ideais é ir contra você mesmo. Pense bem.
 
Eu já escolhi: Qualquer coisa, menos Dilma!!! Menos o PT do Dirceu, do Sarney, do Collor... etc etc.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Dilma Rousseff não participará do debate de REDE APARECIDA e TV Canção Nova

 

From: Marivaldo
Sent: Thursday, August 19, 2010 7:28 PM
To: Marivaldo
Subject: ENC: Dilma Rousseff não participará do debate de REDE APARECIDA e TV Canção Nova

 

 

Será que dá para acreditar? Fica uma grande dúvida, será que o público católico não mereceria uma atenção especial da candidato do PT? Ou será que ela não quer ficar de "saia justa" ao se expor a discutir itens de interesse que confrontam seus posntos de vista pessoal?

Marivaldo

 

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A candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, alegou problemas de agenda e disse estar impossibilitada de participar do debate promovido pela REDE APARECIDA e TV Canção Nova.

O encontro com os presidenciáveis está marcado para a próxima segunda-feira (23), às 22h, com transmissão ao vivo por diversas emissoras de inspiração católica.

Já os candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) confirmaram a participação no debate.

Em nota oficial a TV Canção Nova comunicou a ausência da candidata no debate e informou que em telefonema ao presidente da Fundação João Paulo II, mantenedora da TV Canção Nova, Wellington Silva Jardim, a candidata pediu desculpas e a compreensão de todos por sua ausência, alegando como motivo a dificuldade de conciliar a agenda do período eleitoral, repleta de viagens, gravações e debates promovidos pelas emissoras de TV.

O debate entre os candidatos a presidente da República será realizado auditório da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo.

Fonte: http://www.a12.com/noticias/noticia.asp?ntc=dilma_rousseff_nao_participa_do_debate_de_rede_aparecida_e_tv_cancao_nova.html

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Subject: Debate entre presidenciáveis abordará temas de interesse católico
To:

Debate entre presidenciáveis abordará temas de interesse católico

 

Canção Nova e Rede Aparecida, marcado para o próximo dia 23, pretende criar um espaço inédito para que temas de interesse dos católicos sejam tratados com profundidade, além de outros assuntos atuais. 

O debate acontecerá no auditório da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo, a partir das 22h e será transmitido ao vivo para todo o Brasil e para alguns países. Estima-se um público de mais de 100 milhões de telespectadores.

"Nossa intenção é dar oportunidade ao telespectador de conhecer melhor cada candidato, suas ideias e soluções para nossa sociedade. É um espaço para levar mais subsídios para nosso público, a fim de que os eleitores possam fazer as melhores escolhas", comenta Ana Paula Guimarães, superintendente da TV Canção Nova.

Para o padre Antônio Cesar Moreira Miguel, diretor geral da Rede Aparecida e mediador do debate, a realização do programa é um marco. "Não se pode mais dissociar religião de política. Muitos dos nossos telespectadores gostariam de ver, de conversar com esses políticos e com o debate temos a chance de promover essa aproximação. Esperamos poder contar com a participação dos quatro candidatos", comenta.

Para definir as regras do debate, foram realizadas reuniões com as assessorias dos candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio Arruda Sampaio (PSOL) e Dilma Roussef (PT). Até o momento, apenas Dilma ainda não confirmou presença.

Assuntos como aborto, uso de células-tronco embrionárias e exposição de símbolos religiosos em locais públicos farão parte da pauta que compreende ainda questões ligadas à saúde, educação, emprego, segurança pública, previdência, liberdade de imprensa, reforma agrária, entre outros. "Nosso objetivo não é estimular a discussão entre os candidatos, mas a exposição de suas ideias", afirma a superintendente da Canção Nova.

O debate

O programa, que tem duração de duas horas, está estruturado em quatro blocos: o primeiro, com perguntas feitas pelo mediador a partir de temas sorteados ao vivo. O segundo terá perguntas de três jornalistas convidados pela coordenação do programa sobre temas de livre escolha. No terceiro, as perguntas serão feitas por representantes de pastorais e movimentos da Igreja Católica, ligados à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que estarão na plateia. No quarto e último bloco, os candidatos respondem mais uma vez a perguntas feitas pelo mediador sobre qualquer tema sorteado ao vivo e participam do quadro "Como você resolverá o problema?", que consiste na exposição da solução para determinado problema sugerido pelo mediador. O programa termina com as considerações finais de cada candidato.

A cada pergunta, o candidato terá entre 2 minutos e 1 minuto e meio para resposta. Nos blocos 2 e 3, cada resposta será comentada por outro candidato sorteado. Haverá réplica de 1 minuto para o candidato que respondeu e tréplica de 1 minuto para o candidato que comentou.

Todo o conteúdo do programa será transmitido também via internet e nas rádios dos dois grupos de comunicação, além de outras emissoras católicas interessadas em retransmitir a programação.

 

 

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Ditadura do PT: uso do poder em campanha e manipulação de massas


Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel -

18.08.2010

|

15h00m

COLUNA NO GLOBO

Segunda ameaça

O Brasil perderá esta eleição, independentemente de quem vença, se ficarem consagrados comportamentos desviantes assustadoramente presentes na política brasileira. Uso de um fundo de pensão para construir falsas acusações contra adversários, funcionários da Receita acessando dados protegidos por sigilo, centrais de dossiês montados por pessoas próximas ao presidente.

A cada eleição, fatos estarrecedores têm sido aceitos como normais na paisagem política, e eles não são aceitáveis. Quando a Polícia Federal entrou no Hotel Ibis, em São Paulo, em 2006, e encontrou um grupo com a extravagante quantia de R$ 1,7 milhão em dinheiro vivo tentando comprar um dossiê falso, havia duas notícias. Uma boa: a PF continuava trabalhando de forma independente. A ruim: pessoas da copa, cozinha, churrasqueira e campanha do presidente da República e do candidato a governador pelo PT em São Paulo estavam com dinheiro sem origem comprovada e se preparando para um ato condenável. A pior notícia veio depois: eles ficaram impunes.

Nesta eleição, depoimentos e fatos mostram que estão virando parte da prática política, principalmente do PT, a construção de falsas acusações contra adversários, o trabalho de espionagem a partir da máquina pública, o uso político de locais que não pertencem aos partidos.

As notícias têm se repetido com assustadora frequência. O verdadeiro perigo é que se consagre esse tipo de método da luta política. A democracia não é ameaçada apenas quando militares saem dos quartéis e editam atos institucionais. Ela corre o risco de "avacalhação", para usar palavra recente do presidente Lula, quando pediu respeito às leis criminosas do Irã.

Sobre o desrespeito às leis democráticas brasileiras, Lula não teme processo de "avacalhação", pelo visto. A Receita Federal não presta as informações que tem o dever de prestar sobre os motivos que levaram seus funcionários a acessarem, sem qualquer justificativa funcional, os dados da declaração de imposto de renda do secretário-geral do PSDB, Eduardo Jorge. Nem mesmo explica como os dados foram vazados de lá. Se a Receita não divulgar o que foi que aconteceu, com transparência, ela faz dois desserviços: sonega ao país informações que têm o dever de prestar antes das eleições; mina a confiança que o país tem na instituição, porque sua direção está adiando, por cumplicidade eleitoral, a explicação sobre o que houve naquela repartição.

Nas últimas duas semanas, a "Veja" trouxe entrevistas de pessoas diretamente ligadas ao governo e que trabalham em múltiplos porões de campanha. O que eles demonstram é que aquele grupo de aloprados do Ibis não foi um fato isolado. Virou prática, hábito, rotina no Partido dos Trabalhadores. Geraldo Xavier Santiago, ex-diretor da Previ, contou à revista que o fundo de pensão, uma instituição de poupança de direito privado cuja função é garantir a aposentadoria dos funcionários do Banco do Brasil, era usada para interesses partidários. Com objetivos e métodos escusos. Virou uma central de espionagem de adversários políticos. Agora, é o sindicalista Wagner Cinchetto que fala de uma central de produção de espionagem e disparos contra adversários; não apenas tucanos, mas qualquer um que subisse nas pesquisas.

Esse submundo é um caso de polícia, mas há outros comportamentos de autoridades que passaram a ser considerados normais nas atuais eleições. E são distorções. Não é normal que todos os órgãos passem a funcionar como ecos do debate eleitoral, usando funcionários pagos com os salários de todos nós, estruturas mantidas pelos contribuintes. Todos os ministérios se mobilizam para consolidar as versões fantasiosas da candidata do governo ou atacar adversários, agindo como extensões do comitê de campanha. Isso é totalmente irregular. Na semana passada, até o Ministério da Fazenda fez isso. Um relatório que é divulgado de forma rotineira, virou palanque e peça de propaganda, com o ministro indo pessoalmente bater bumbo sobre gráficos manipulados para ampliar os feitos do atual governo e deprimir os do anterior. O que deveria ser técnico virou politiqueiro; o que deveria ser prestação de contas e análise de conjuntura virou peça de propaganda.

Um governo não pode usar dessa forma a máquina pública para se perpetuar; órgãos públicos não são subsedes de comitês de campanha; fundos de pensão não são central de fabricação de acusações falsas; o governo não pode usar os acessos que tem a dados dos cidadãos para espionar. Isso mina, desqualifica e põe em perigo a democracia. Ela pressupõe a neutralidade da máquina mesmo em momentos de paixão política. Nenhuma democracia consolidada aceitaria o que acontece aqui.

A Inglaterra acabou de passar por uma eleição cheia de paixões em que o governo trabalhista perdeu por pouco, mas não se viu lá nada do que aqui está sendo apresentado aos brasileiros com naturalidade, como parte da disputa política. Crime é crime. Luta política é um embate de propostas, estilos e visões. O perigoso é essa mistura. Como a História já cansou de demonstrar, democracia não significa apenas eleições periódicas. A manipulação da vontade do eleitor, o uso de meios ilícitos, o abuso do governante ameaçam a liberdade, tanto quanto um ato institucional.

 


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O BRASIL EXPLICADO EM GALINHAS

Não sei se é do Veríssimo...

Mas vale colocar no blog pela tremenda criatividade em explicar como funciona o que vemos por ai...

 

 

O BRASIL EXPLICADO EM GALINHASB
 


       Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.

       D - Delegado
       L - Ladrão

       D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a  cadeia! 

       L - Não era para mim não. Era para vender.

       D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!

       L - Mas eu vendia mais caro.

       D - Mais caro?

       L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.

       D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.

       L - Os ovos das minhas eu pintava.

       D - Que grande pilantra... (mas já havia um certo respeito no tom do delegado...)

       D - Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...

       L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio..

       D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?

       L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.

       O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:

       D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?

       L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.

       D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?

       L - Às vezes. Sabe como é.

       D - Não sei não, excelência. Me explique.

       L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova. 

       D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.

       L - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!

       D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...


       Luis Fernando Veríssimo.
 

MEU SALÁRIO, Ó... 


 

 

 

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