segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A bolsa Grace Kelly da DILMA



NÃO MERECEMOS !!!!  QUANDO PENSAMOS QUE JÁ VIMOS DE TUDO ...
 

A bolsa da DILMA

  

 

A jornalista Anna Ramalho escreveu na sua coluna no Jornal do Brasil:

 

       "A ministra Dilma Rousseff, em foto publicada anteontem n' O Globo, deve ter se esquecido de esconder a bolsa – tamanha foi a bronca no assessor do Geddel. Trata-se de uma Kelly, grife Hermès, criada em homenagem à princesa Grace, e objeto de consumo das milionárias, mundo afora."

 

Detalhe: a bolsa não custa menos de 4.700 euros – cerca de R$ 14 mil. Portanto… Quem ainda teme a revolucionária comunista dos anos 70 pode ficar tranquilo. Não se usa uma Kelly impunemente. É muito "bonito pregar comunismo nas propriedades e com o dinheiro dos outros..."

 

Para comprar a bolsinha que ela usa, o trabalhador brasileiro tem que trabalhar dois anos, sem comer, sem morar, investindo tudo na bolsinha da ministra boazinha do PAC, numa farsa de quem quer parecer popular. Mas que na verdade, depois de guerrilheira, o que ela virou foi uma aproveitadora do dinheiro público para uso de luxos 'burgueses'.

 

Enquanto ela e Lula atiram bolsa-família para manter a ignorância do povo, ela se agarra mesmo é no poder para ganhar milhões e poder andar como madame, com bolsa de madame.

Resultado de tudo isso: Ela é a campeã absoluta em todas as pesquisas em REJEIÇÃO!

 


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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Miopia parlamentar no modelo do pré-sal

Blog do Adriano Pires - 23.11.2009| / 10h45m

O Modelo da Partilha pode ser Votado essa Semana

Esta semana, deve ser votado na Câmara o projeto da partilha que inclui a divisão da renda petroleira do pré-sal. É incrível a visão míope dos nossos parlamentares, que ficam presos à discussão da divisão dos royalties e não contestam a volta do monopólio da Petrobras na operação dos campos do pré-sal e não compreendem que os royalties são apenas uma parte da chamada participação governamental. O resultado é uma grande derrota dos estados e municípios produtores, porque, ao invés de centrar a discussão sobre todas as participações governamentais, ficaram presos a um aumento dos royalties, abrindo mão de 100% das participações especiais para o governo federal. O argumento do relator de que não existe participação especial no regime de partilha não procede, já que também não existe a figura de royalties num regime de partilha puro.
A volta do monopólio é devolver à Petrobras o monopólio do risco. A Petrobras é hoje uma empresa altamente eficiente e, portanto, não precisa do monopólio. A volta do monopólio, além de prejudicar a Petrobras que passa a ser obrigada a operar todos os campos, afasta investidores privados e politiza ainda mais a política de exploração e produção de petróleo no Brasil. O monopólio significa a criação também de um monopsônio e a Petrobras passa a ser a única compradora de bens e serviços para o pré-sal. Ou seja, reserva de mercado e mais politização.
Caso esta semana no plenário da Câmara seja aprovado que esta nova divisão também será aplicada aos campos já licitados, aí a derrota dos estados produtores será ainda maior. Aliás, quando no projeto de capitalização da Petrobras o governo dá 5 bilhões de barris de óleo para a estatal, isso significa mais uma derrota dos estados produtores. Porque esses 5 bilhões de barris não pagarão royalties, nem tão pouco participação especial. Outra tungada.